terça-feira, 9 de agosto de 2016

Capítulo 2 - Je me appelle Yvi!

Mademoiselle Diantha! 
O ventilador mal assombrado estava indo em direção à Grande Campeã, e Xavier sabia que não poderia deixá-la ser atingida. Em um súbito movimento, o garoto se joga na mulher, a empurrando para o lado e fazendo com que a coisa atingisse e destruísse a parede.
— Garoto, eu sempre lhe serei grata por isso. Você salvou minha vida!
— É um prazer poder salvá-la, mas temos de correr, antes que essa coisa volte a atacar! — Ele avisa, vendo que o ventilador já estava voando novamente, procurando os dois.
— Não vou fugir disso, uma campeã nunca foge ou desiste. Seja o que for, terei de derrotá-lo.
Enquanto Xavier tremia de medo do objeto, Diantha só pensava em detê-lo. Ela então tira uma das esferas que tinha presas no cinto e pressiona seu botão, liberando um belo cavalo em chamas.
~Rirrrrhn!~ 
— Uau...! Esse Pokémon é muito bonito, nunca tinha visto um desses antes.
Oui, esta é Flamora, uma Rapidash que eu trouxe da região de Kanto. Mas agora não temos tempo para conversa, preciso deter essa coisa antes que nos ataque novamente. Flamora, rodeie esse bicho com Flamethrower!
~Rirrirhhhn!~
O cavalo de fogo lança chamas intensas de sua boca, de forma que prende o ventilador em uma bola de fogo, o deixando sem escapatória. É então que a diva estala os dedos, um sinal para que seu Pokémon acabasse com o inimigo, intensificando as chamas e queimando a madeira de suas lâminas, dando um fim àquela loucura e deixando apenas os restos do objeto no chão.
Mon Dieu, quando eu penso que já vi de tudo, me aparece isso. — Diantha se senta em uma poltrona, para digerir tudo o que tinha acontecido.
— Nem me diga, não entendi nada! — O jovem concorda. — Mas agora tenho que ir, minha mãe já deve estar com os nervos à flor da pele. Desculpa qualquer coisa, foi um prazer conhecê-la, um verdadeiro sonho sendo realizado.
— Haha, eu que devo lhe agradecer, você salvou minha vida.
— Ah, eu faria o mesmo por qualquer um, ainda mais por minha ídolo!
— Vous méritez un prix. Você merece uma recompensa. — Dito isso, a mulher caminha até um móvel e abre uma de suas gavetas, retirando uma caixinha.
Ela caminha até Xavier e o entrega o objeto. O garoto, muito curioso, logo abre e vê duas pedras muito bonitas, que deixam-no com os olhos brilhando.
Très belle, são de encher os olhos! Merci beaucoup, senhora Diantha. Mas pardon pela minha ignorância, o que são?
Bien, essa menor é uma Key Stone, que deve ser usada pelo treinador para a megaevolução de seu Pokémon. Já a maior é uma Mega Stone, que deve ser usada pelo Pokémon e que também faz parte do evento de megaevolução, mas ainda não se sabe qual espécie reage à ela. 
— Espere aí, quer dizer que está me entregando dois dos objetos mais preciosos do mundo?! Desculpe, mas não posso aceitar, nem ao menos tenho um Pokémon para poder megaevoluir! 
— Deixe de bobagens, meu jovem, você merece. Além de ter me salvo, eu pude ver o brilho no seu olhar enquanto assistia aquela batalha. E com o Pokémon, não se preocupe, sei de uma pessoa que pode ajudá-lo nesse caso. — Ela retira um cartão do bolso e o entrega à Xavier, que o recebe.
— Este é um amigo meu Especialista e Professor Pokémon, vá até seu laboratório e diga que veio por recomendação minha. Ele irá lhe dar alguns conselhos e você poderá participar do seu projeto de completar uma invenção chamada Pokédex com os dados de todos os Pokémon presentes em Kalos, em troca de um Pokémon e, claro, a Pokédex e pokéballs.
— É uma tentação e tanta, mas minha mãe nunca me deixaria partir em jornada.
— Tenho certeza de que você conseguirá convencê-la, basta apenas expor tudo o que sente e pensa.
— Lhe agradeço por toda essa ajuda, vou seguir seus conselhos e seguir com meu sonho.
Très bien! Ah, não esqueça disso. — Ela vai novamente até a gaveta e tira de lá um bracelete com um espaço esférico em seu centro. Depois, volta até onde Xavier estava e coloca o acessório em seu braço. — Você precisa colocar a Key stone aqui.
— Oh, bien sûr . É como seu colar, certo?
Exactement. Ah, agora é melhor ir, antes que sua mãe pense que lhe aconteceu algo. Eu também tenho que comer rapidamente. O almoço parece estar delicioso! 
— Espero que esteja. Muito obrigado, novamente, por tudo.
— Foi um prazer. Não esqueça do dinheiro. — Ela retira algumas notas de dólares da bolsa e entrega ao garoto, que as põe em sua mochila, pega os patins que tinha colocados no chão e sai do quarto, acenando para a superstar.
Oui, esse garoto tem futuro, ah, tem sim. — Ela fala consigo mesma, depois de Xavier já ter saído.
De repente, os pensamentos da Campeã são interrompidos por um segurança vestido de preto e com óculos escuros, que logo chega em seu quarto.
Mon Dieu, a senhorita está bem?! — O homem fica louco quando vê o buraco na parede causado pelas chamas de Rapidash e pelo ventilador.
— Sim, o que é muito bom para você. Se eu tivesse um machucado por conta do que acaba de acontecer, a culpa seria sua, que deveria estar garantindo minha proteção!
Mille pardons, dona Diantha, só fui tomar um café e... Bem, isso não vai mais acontecer, já vou chamar a polícia para averiguar tudo. Mas me diga, o que foi que aconteceu?
— Se eu contar, você não vai acreditar.

Enquanto isso, em algum lugar de Lumiose...
...Um homem sentado em uma grande poltrona, ao lado de um Pyroar feroz, conversa por um telão com um senhor de cara pálida e cabelos e uniforme laranja.
— Como assim o plano falhou?! — Ele parecia ter se irritado com o que o correspondente havia dito.
Monsieur Flare, isso não irá acontecer novamente, por favor, nos absolva, teremos mais chances de acabar com a vida daquela senhora.
— Claro que não irá acontecer novamente, bando de inúteis! 
— Foi tudo culpa de um tal garoto que estava conversando com Diantha, se não fosse por ele, o plano teria dado certo. Rotom já tinha possuído o ventilador, mas, quando as lâminas já estavam quase atingindo a mulher, o moleque veio e a salvou.
Merde! Se esse tal garoto cruzar com algum de vocês de novo, o matem sem dó nem piedade. Terão mais uma chance de cumprir a missão, e podem ter a certeza de que é a última. Caso não consigam... Bien, Pyroar está com bastante fome e os dentes bem afiados. — Ele ameaça, acariciando a cabeça de seu leão.
Oui, monsieur, não iremos falhar mais.
Com isso, a transmissão encerra, deixando o homem e seu Pokémon novamente nas sombras.

Capítulo 2 - Je me appelle Yvi!
Temporada 1 - Arco 1 

Também em Kalos, mais precisamente numa cidadezinha do interior chamada Vaniville, uma jovem sobrevoava os telhados amarronzados das casas simples, mas muito aconchegantes. A garota vestia uma roupa colada, branca com vermelho salmão e preto, projetada especialmente para voar, um capacete com uns óculos escuros que lhe cobriam os olhos e luvas brancas. Do seu lado, um passarinho laranja, que voava tão rápido quanto sua dona, piava enquanto batia as asinhas.
— Chegamos, Bravo. — Ela informa seu bichinho, enquanto pousa na porta de sua casa.
~Ling!
Depois de tirar uma chave enferrujada do bolsa de seu traje, a moça vai até a porta e a abre, entrando em sua casa, que era muito bem organizada. Já seu Pokémon entra pela janela, que estava aberta. Enquanto tirava o capacete, deixando cair sobre as costas seus longos cabelos dourados, a jovem ouve alguém batendo na porta e chamando seu nome: Yvi.
— Huh? Quem será? — Ela olha para Bravo, que vira a cabeça para o lado, como se quisesse dizer que não sabia, coloca o capacete em uma mesinha e vai abrir a porta. — Je viens!
Quando abre, dá de cara com uma menininha de roupas rústicas e boina na cabeça.
— Yvi, preciso que me ajuda, s'il vous plaît! — Ela implora, parecendo aflita.
— Marina? O que aconteceu, menina?
— Um homem muito grande e forte invadiu a casa de minha avó querendo roubar a pedra mágica dela!
— Pedra mágica?
Oui, oui, por favor me ajude! — Ela pega Yvi pelo braço e a arrasta pela cidade.
— Ei, acalme-se!
E assim a garotinha o faz, ficando parada na charmosa praça da cidade com Yvi ao seu lado.
— Ok, agora me explique direito.
— Minha avó guarda uma pedra preciosa, que ela diz ser mágica, dentro de uma caixinha. Um homem muito malvado e forte invadiu nossa casa afim de roubá-la, mas eu não sei porque ele a quer.
— Ele conseguiu roubar? Já partiu?
Oui, ele já deve estar na floresta de Santalune, mas faz pouco tempo que ele fugiu, acho que você o consegue encontrar voando.
— Acha mesmo que eu conseguirei detê-lo? — A garotinha acena com a cabeça. — Bem, ele tinha algum Pokémon?
— Sim, uma espécie de tubarão bípede roxo.
— Oh, acho que é um Garchomp... Marina, não sei se vou conseguir derrotá-lo, esse tipo de Pokémon é muito forte.
— Ah, tudo bem, talvez se eu chamar a polícia... — Yvi percebe a expressão triste da garotinha e olha para seu Fletchling, que havia chegado em seu ombro.
— Bravo, acha que conseguimos?
~Fletch!~ — Ele concorda, com um ar confiante.
Yvi sabia que tinha de fazer aquilo, sabia que Marina a via como uma inspiração, como alguém que gostaria de ser quando crescer. A jovem treinadora aérea perdeu os pais com 12 anos, e desde então não tem mais ninguém no mundo. Vinha de uma família muito rica, mas seus pais não haviam deixado um testamento. Por conta disso, o governo tomou os bens de sua família e obrigou a menina a ser levada para um orfanato, porém, logo no primeiro dia confinada, ela conseguiu fugir para a cidadezinha de Vaniville, onde viveu por um tempo nas ruas. Começou então a treinar com o seu único companheiro e amigo, Fletchling, com quem conseguiu formar uma dupla muito boa para batalhas aéreas. Desde então, Yvi vem ganhando dinheiro com apostas, além de trabalhar meio período na escola de sua cidade como faxineira. Com o pouco que passou a ganhar, Yvi conseguiu alugar uma casa, comprar comida e tudo o que precisava, mas se esforçando muito. Quase ninguém da cidade confia na garota, que apareceu do nada no lugar, sem nenhum responsável. Mas, graças à Arceus, ninguém nunca chamou a polícia ou outra autoridade. Marina foi a única que sempre lhe apoiou e sempre a admirou, desde que a conheceu na escola. Yvi não podia ficar sem ajudar sua única amiga, que tinha uma vó também muito legal para si.
— Então, vamos lá, mas não prometo recuperar a pedra.
— Só por tentar já lhe agradeço muito! — A menininha vai até a loura e a abraça.
— Haha, então está bem, mas chame a polícia e conte tudo, para que eles possam conseguir pegar o bandido se eu não o fizer.
D'accord!
E assim, Yvi vai até sua casa, coloca seu capacete e levanta voo até a floresta de Santalune.
Enquanto sobrevoava a floresta verdejante e de ar puro ao lado de seu Pokémon, a jovem tentava avistar o bandido apenas com as poucas informações que Marina lhe tinha passado. Depois de muito rodear todo aquele verde, ela finalmente consegue encontrar um homem que possuía os atributos que Marina lhe tinha passado: forte e grande. Com um pouco de medo, ela pousa no terreno onde o homem de roupas rústicas e um guarda-chuva roxo gigante se encontrava.
— Hey, você aí, parado! — Ela exclama, apontando para o homem.
— O que quer menina? Se quiser uma batalha, pode ter certeza que será massacrada.
— Huh?
— Não é isso que você quer? 
— Bem, você tem algo que não é seu e que pertence à avó de uma amiga minha. Se não devolver, então teremos de batalhar!
— Hahaha, está brincando comigo, não é?
— Acha que estou com cara de quem está brincando? — Ela retruca, com uma expressão séria.
— Já que é isso que a menininha quer, então está bem. Saia, Garchomp! — Ele retira uma Pokéball do bolso de sua calça e a lança para o alto, liberando uma espécie de tubarão dragão assustadora que usava um colar azul com uma pedra pendurada.
~Gaaaarrr!~
— O que é essa pedra no colar dele? — Yvi pergunta, curiosa.
— Não é do seu interesse, garotinha, mas é algo que pode deixar Garchomp muito mais forte. Porém, como sou bonzinho, não farei uso dela.
— Não precisa ter dó de mim, eu lhe proporcionarei uma boa batalha! 
~Fleww!~ — O passarinho, que o brutamontes ainda não tinha reparado estar ali, pia, como se fizesse das palavras de sua dona as dele.
— E pretende me vencer com essa coisinha? Hahahahaha! 
— Não vejo nada de engraçado aqui, Bravo lhe mostrará que pode batalhar bem.
— Se é isso que quer, então vamos lá. As damas primeiro. — Ele concede o primeiro ataque a Yvi, imitando uma reverência com saia.
— Já que insiste... Bravo, comece se multiplicando!
~LingLingLingLing~ 
Fletchling usa o ataque Double Team, criando cópias ilusórias de si mesmo e fazendo com que o campo ficasse rodeado de pássaros iguaizinhos a ele por toda parte.
— Criança idiota, se acha que isso causará alguma problema para mim e Garchomp, está completamente enganada. Flamethrower, agora!
~Graaaaawwww~
— Desvie, Bravo!
~Fletchling!~
O Pokémon lança intensas chamas de sua boca, enquanto girava, atingindo todos os clones um por um. Porém, antes que o verdadeiro Fletchling fosse atingido, o mesmo recebe um comando de sua dona para desviar, e assim ele o faz, se salvando do grande poder de seu adversário.
— Até que está se saindo bem, menina.
— E pretendo continuar assim. Amiguinho, conto com você para vencer, então libere suas penas especiais na Feather Dance!
Fletchling_Feather_Dance
~Flewwww!~
— Huh? — O ladrão parecia não saber o que Yvi estava pretendo com aquilo e também parece não se preocupar com o ataque, já que via apenas algumas penas inofensivas cobertas de luz caindo enquanto Fletchling batia suas asas. — Acha que irá conseguir me vencer com PENAS?! Está louca.
— Devia pôr seu cérebro pra funcionar, monsieur. — Yvi diz, esboçando um sorrisinho no rosto quando vê o que estava por acontecer.
As penas luminosas caem encima de Garchomp, que é coberto por um brilho azul e cai involuntariamente no chão, ficando ajoelhado.
— Mas que truque é esse, pirralha insolente?! O que está acontecendo com meu Pokémon?!
— Devia estudar um pouco mais os ataques Pokémon, seu medíocre. Essas penas são dotadas de um poder que faz com que quem entre em contato com elas tenha seu ataque reduzido, mas infelizmente isso não vai nos dar a vitória.
— Vai precisar de muito mais que isso para me vencer. — O homem parecia estar furioso, mas logo volta a ter confiança quando vê seu dragão se levantando, firme e forte. — Vamos terminar com isso agora, Garchomp! Hyper Beam!
~Graawwwwwwwrrr!~
O tubarão armazena poder violeta em uma esfera negra e, logo depois, a lança na direção de Fletchling que, antes que pudesse receber o comando de desvio de sua treinadora, é atingido devido à grande velocidade que o ataque vinha em sua direção.
~Fle...~ — Não conseguindo resistir ao ataque, a pequena ave laranja cai no campo, sem força alguma.
— Bravo, não! — Yvi se desespera, correndo até onde seu Pokémon tinha caído
— Espero que tenha aprendido a não mexer com os mais velhos... E mais fortes. — Ele e Garchomp andam em direção à saída do campo onde se encontravam.
De repente, um garoto de cabelos escuros, cachecol azul e expressão séria aparece, acompanhado de um grande dragão da cor laranja.
— Acho melhor pedir desculpas à garota e devolver para ela o que não lhe pertence. 
— E quem é que vai me obrigar a fazer isso? 
— Bem, não estou lhe obrigando, mas se não quiser fazer o que lhe pedi com muita educação, então acho que teremos que batalhar.
— Então prepare-se para perder e depois ir se lamentar igual aquela garota!
— Tenho certeza de que isso não irá acontecer.
— Veremos.

Continua!

5 comentários:

  1. Wow, que capitulo! <3 Quem é o papai noel perto da Diantha? Um nada, Diantha dá presentes melhores e mais legais. (Sem falar que Lumiose é a cracolândia, Diantha sai por aí dando pedras pra todos)
    A história da Yvi é bem triste, ainda bem que ela conseguiu alugar uma casa e vem se sustentando. :3 E essa Marina a vê como uma inspiração, me pergunto se ela será importante mais pra frente na história.
    "~Fle...~ — Não conseguindo resistir ao ataque, a pequena ave laranja cai no campo, sem força alguma. " Parece que o Bravo não é tão bravo, não? :V
    No final teve a batalha entre Bravo e Garchomp. Foi uma luta curta, porém, mostrou que Yvi pode não ser a mais forte, mas sabe usar estratégias e aguentar pouco tempo numa batalha entre um passarinho e um dragão.
    Falando em dragão, Charizard e um garoto apareceram no final. Oh, pera... Charizard, você não é dragão! (Lágrimas de um Charizard)
    Ansioso para mais! *o*

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    1. Kkkkkkk obrigado pelo comentário, espero que tenha gostado ^^

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  2. Belo capítulo, oui? Embora ache que deveria ter intervalado os acontecimentos com mais detalhes, a exemplo de um ou meio paragrafo explicando que o ventilador parecia assombrado, uma vez que até agora, para nós, ele apenas tinha se soltado do teto por... problemas técnicos? Bem, isso não tirou o valor do capítulo, que teve uma boa escrita e review da aparição da Ivy - embora me tenha feito falta alguns dos feels da primeira versão, hehe
    Ótimo! E vê se não demora a publicar o terceiro, hein? Hehehe
    Continue!

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    1. Na verdade, eu quis narrar mais focando na Diantha e no Xavier do que no ventilador ''assombrado''. ''Rotom já tinha possuído o ventilador, mas, quando as lâminas já estavam quase atingindo a mulher, o moleque veio e a salvou.'' <--- Quis explicar só aqui, pra deixar o leitor deduzir e também pro momento ter um ar mais misterioso. Vou me aprofundar mais na Yvi nos próximos capítulos, não quero dizer tudo sobre ela de uma vez só :p Enfim, demorei uma semana pra escrever cap, acho que porque estava meio desanimado mesmo, pode ter ficado meio ruim por isso. Espero que nos próximos eu melhore! Obrigado pelo comentário.

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  3. Que bom que resolveu continuar essa fanfic, me deixa feliz ^^
    Gostei muito do seu capítulo, a parte com o Rotom-ventilador ficou bem legal e no final Diantha dar uma Mega Stone ao Xavier abre as portas para a sua jornada, eu acho que ele terá o Pokémon certo para aquela Mega Stone, porque conveniencia :v
    Também gostei da Yvi, teve um começo bem diferente da última vez, agora ela foi tentar ajudar uma amiga contra um Garchomp, usando um Fletchling... miga, você ainda não tem esse nível de protagonismo, tá? :v
    Agora esse garoto no final parece importante, você tinha começado com ele na anterior, mas nunca avançou muito, estou curiosa para ver ele mais um pouco :P
    Bem, é isso. Até à próxima =P

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